Sigo ouvindo teus chamados
E a cada pedido, a cada contato
O que ficou pelo chão
Me impede de seguir adiante
E se os caminhos que traçamos antes
Não seguirem mais paralelos
Que os cruzamentos ao menos
Amenizem as distâncias
E se o sangue revela a mentira
O peito prova o contrário
Pois quem habita estas paragens
Não fica sozinho jamais